terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
Photoshop- Ficha 4
Tem aqui mais uma experiencia nosso no âmbito do Photoshop :) A nossa quarta ficha de trabalho.
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Nosso trabalho
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Nosso trabalho
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
Photoshop - Inicio
Iniciamos uma nova unidade na medida, em que iniciamos o nosso trabalho no âmbito do photoshop, começamos mais uma nova aventura no campo da imagem onde vamos explorar todas as funcionalidades do photoshop e todas as suas ferramentas para obtermos uma melhor noção do que se consegue trabalhar com uma imagem.
Como damos sempre o nosso melhor, e para levar já um gostinho da nossa primeira experiência tem aqui um bocadinho do nosso trabalho, espero que gostem e obrigado tudo o que tem feito por nós, todo o apoio :D
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Nosso trabalho
Como damos sempre o nosso melhor, e para levar já um gostinho da nossa primeira experiência tem aqui um bocadinho do nosso trabalho, espero que gostem e obrigado tudo o que tem feito por nós, todo o apoio :D
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Nosso trabalho
Cor
COR
Conceito de cor:
A cor é uma sensação produzida pelos raios luminosos nos órgãos
visuais e que é interpretada no cérebro. Trata-se de um fenómeno
físico-químico em que cada cor depende do comprimento de onda.Os corpos iluminados absorvem parte das ondas electromagnéticas e reflectem as restantes. Essas ondas reflectidas são captadas pelo olho e, dependendo do comprimento de onda, são interpretadas pelo cérebro. Em condições de pouca luz, o ser humano apenas consegue ver a preto e branco.
A cor branca, neste sentido, é o resultado da sobreposição de todos as cores. A cor preta, em contrapartida, é o contrário e define-se como sendo a ausência de cor. Convém destacar que se conhece como cores primárias aquelas que não se conseguem obter a partir da mistura de outras cores.
Por exemplo: “O meu pai comprou um carro de cor azul”, “Estou à procura de umas calças de cor preta que combinem com a minha nova camisa”, “A Laura pintou a sua cozinha de cor verde água”.
Visão escotópica/visão fotópica:
Talvez o assunto dos cones e dos bastonetes não tenha ficado bem
esclarecido... e por isso aqui está mais uma ajuda a completar o vosso
livro...
A interpretação das cores é feita pelo cérebro humano
depois de a luz atravessar a íris e ser projectada na retina. Desta
forma, os olhos são os sensores de toda a visão e esta pode ser do tipo escotópica e fotópica.
A visão Escotópica
capta baixos níveis de luminosidade e não é sensível ao comprimento de
onda, não detectando a cor. Este tipo de visão é utilizado durante a
noite (ou em ambientes escuros), onde o olho passa a ser mais sensível
ao azul. Os sensores utilizados pela visão escotópica são os bastonetes, existindo apenas um tipo são cerca de 100 milhões em cada olho.
Visão Fotópica
é o termo cientifico que se dá á visualização das cores por parte do
olho humano, durante o dia e em condições normais de luminosidade. Este
tipo de visão só funciona para elevados níveis de luminosidade e é
sensível ao comprimento de onda (sensível àcor). A luz que é projectada
na retina e é interpretada pelos cones.
Em cada olho existem 5 milhões de cones distribuídos por três tipos, um
distingue os vermelhos (64%), outro os verdes (32%), e o ultimo
distingue os azuis (2%).
Como os bastonetes e os cones constituem dois tipos de sensores diferentes que apreendem a intensidade da luz e as diferenças de cor, é usual associá-los, respectivamente, aos conceitos de luminância e crominância. Estes conceitos estão, por sua vez, relacionados com as diferentes formas de representar as cores.
Como os bastonetes e os cones constituem dois tipos de sensores diferentes que apreendem a intensidade da luz e as diferenças de cor, é usual associá-los, respectivamente, aos conceitos de luminância e crominância. Estes conceitos estão, por sua vez, relacionados com as diferentes formas de representar as cores.
Modelos de Cor
Modelo RGB
Caracterização do modelo:
O
modelo RGB é um modelo aditivo, que descreve as cores num sistema
digital como uma combinação das três cores primárias – as que, em termos
técnicos, não resultam da mistura de cores – cores essas, o vermelho (Red), o verde (Green) e o azul (Blue).
Qualquer
cor no sistema digital é representada por um conjunto de valores
numéricos, ou seja, cada uma das cores do modelo RGB pode ser
representadas pelos seguintes valores nos vários formatos:
- Decimal: de 0 a 1;
- Inteiro: de 0 a 255;
- Percentagem: de 0% a 100%;
O
modelo RGB também pode ser representado por um cubo, em que as cores se
encontram divididas pelos vértices do cubo. Esses vértices, são
denominados numericamente por valor decimal e valor inteiro, seguindo-se
prontamente o exemplo de algumas cores no cubo existentes:
- Preto: (0,0,0);
- Branco: (1,1,1);
- Azul (B): (0,0,1);
- Vermelho (R): (1,0,0);
- Verde (G): (0,1,0).
Aplicações:
As
aplicações do modelo RGB estão relacionadas com a emissão de luz
transmitida por equipamentos electrónicos como monitores e ecrãs de
televisão. Importância a que, antes de mais, devemos atribuir é ao facto
de as cores emitidas por, suponhamos, um monitor de computador, são as
que o olho humano é capaz de captar, ou seja, vermelho, azul e verde,
que combinadas geram milhões de cores.
O monitor CRT ( Catodic Ray Tube) é um tubo de raios catódicos, que armazena um canhão de electrões e
que é fechado na frente por um vidro – que é o ecrã – revestido
internamente por três camadas de fósforo. Para este aparelho emitir uma
cor, precisa de três sinais separados que vão sensibilizar os
respectivos pontos de fósforos das três cores primárias.
Modelo da Cor CMYK
O modelo CMYK é um modelo constituído a partir do modelo CMY em que foi acrescentada a cor preta (blacK). O modelo CMY é um modelo subtractivo, descrevendo as cores como uma combinação das três cores primárias ciano (Cyan), magenta (Magenta) e amarelo(Yellow) (fig.
A cor preta foi adicionada ao modelo por ser mais fácil a sua obtenção quando impressa em papel do que recorrendo à mistura de cores.
Representação de um cubo com as cores do modelo CMK
O modelo CMY baseia-se na forma como a Natureza cria as suas cores quando reflecte parte do espectro de luz e absorve outros. Por isso, é considerado um modelo subtractivo, porque as cores são criadas pela redução de outras à luz que incide na superfície
O modelo CMY baseia-se na forma como a Natureza cria as suas cores quando reflecte parte do espectro de luz e absorve outros. Por isso, é considerado um modelo subtractivo, porque as cores são criadas pela redução de outras à luz que incide na superfície
de um objecto.
A observação dos cubos de cor das figuras mostram que as cores primárias do modelo CMY são as cores secundárias do RGB e as cores primárias de RGB são as cores secundárias de CMY.
A observação dos cubos de cor das figuras mostram que as cores primárias do modelo CMY são as cores secundárias do RGB e as cores primárias de RGB são as cores secundárias de CMY.
Aplicações:
O
modelo CMYK é utilizado na impressão em papel, empregando as cores do
modelo CMY e a tinta preta (K) para realçar melhoros tons de preto e
cinza. A impressão, utilizando o modelo CMYK, assenta na sobreposição de
camadas de tintas de ciano, magenta, amarelo e preto. Desta forma, as
áreas em branco indicam inexistência de tinta ou pigmentos e as áreas
escuras indicam uma concentração de tinta.
Este modelo utiliza-se em impressoras, fotocopiadoras, pintura e fotografia, onde os pigmentos de cor das superfícies dos objectos absorvem certas cores e reflectem outras.
Este modelo utiliza-se em impressoras, fotocopiadoras, pintura e fotografia, onde os pigmentos de cor das superfícies dos objectos absorvem certas cores e reflectem outras.
Modelo HSV
Caracterização do modelo:
Nos
pontos anteriores foram vistos os modelos RGB e CMYK, mas outros
modelos podem ser criados baseados nas suas aplicações ou utilizações e
de acordo com as seguintes categorias:
standard (CIE-XYZ);
perceptual (Luv e Lab);
linear (RGB CMYK);
artístico (Munsell, HSV HLS);
transmissão de sinais de televisão (YIQ YUV).
o modelo HSV é definido pelas grandezas tonalidade
de (Hue), saturação (Saturation) e valor (Value), onde este último representa a luminosidade ou o brilho de uma cor (figura)
standard (CIE-XYZ);
perceptual (Luv e Lab);
linear (RGB CMYK);
artístico (Munsell, HSV HLS);
transmissão de sinais de televisão (YIQ YUV).
o modelo HSV é definido pelas grandezas tonalidade
de (Hue), saturação (Saturation) e valor (Value), onde este último representa a luminosidade ou o brilho de uma cor (figura)
Aplicações:
O modelo HSV baseia-se na percepção humana da cor do ponto de vista dos artistas plásticos. Isto é, os artistas plásticos para obterem as várias cores das suas pinturas combinam a tonalidade com elementos de brilho e saturação. Desta forma, o modelo HSV é mais intuitivo de utilizar do que o modelo RGB. Do ponto de vista de um artista plástico, é mais fácil manusear as cores em função de tons e sombras do que apenas como combinações de vermelho, verde e azul.
Modelo YUV
Caracterização do modelo:
É utilizado pelos sistemas de televisão europeu PAL e francês SECAM e
na compressão dos formatos JPEG/MPEG. No sistema de televisão americano e
asiático NTSC é utilizado um modelo de cor equivalente designado YIQ. A
fig. 1 exemplifica a utilização de vários modelos de cor por diferentes
equipamentos e a necessidade das respectivas conversões. Por exemplo, a
câmara de vídeo converte os dados RGB capturados pelos seus sensores em
sinais YUV. O ecrã, para efectuar o rendering destes sinais, precisa de
voltar a convertê-los para RGB.
A figura exemplifica a utilização de vários modelos de cor por diferentes equipamentos e as respectivas convesões.
Aplicações:
O modelo
YUV é adequado às televisões a cores, porque permite enviar a
informação da cor separada da informação de luminância. Assim, os sinais
de televisão a preto e branco e de televisão a cores são facilmente
separados. O modelo YUV é também adequado para sinais de vídeo. Este
modelo permite uma boa compressão dos dados, porque alguma informação de
crominância pode ser retirada sem implicar grandes perdas na qualidade
da imagem, pois a visão humana é menos sensível à crominância do que à
luminância.
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