quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Imagem
IMAGEM
Conceito:
Imagem
é um termo que provem do latim imāgo e que se refere à figura,
representação, semelhança ou aparência de algo. Por exemplo: “Esta
imagem representa a queda do muro de Berlin”, “És a imagem chapada do
teu pai”, “Preciso de uma imagem para ilustrar a minha ideia”.
Uma imagem também é a representação visual de um objecto através de técnicas da fotografia, da pintura, do desenho,
do vídeo ou de outras disciplinas: “Aqui, podemos ver a imagem do
momento em que o suicida decide atirar-se da varanda abaixo”, “A lente
da minha máquina fotográfica captou uma imagem surpreendente sobre a
vida dos leões selvagens”.
Noutra acepção, este conceito está relacionado com as imagens
religiosas ou sagradas, isto é, estátuas, telas ou efígies de divindades
ou santos: “Milhares de pessoas reúnem-se para rezar ao pé da imagem de
Nossa Senhora de Fátima”, “A imagem de Santo António de Sant’Ana
Galvão, que iluminava a paróquia do bairro foi alvo de vandalismo, na
madrugada de Sábado para Domingo”.
Uma imagem óptica é uma figura formada pelo conjunto dos pontos
onde convergem os raios que provêm de determinadas fontes graças à sua
interacção com o sistema
óptico. Pode-se falar de imagem real (formada no caso de os raios de
luz serem convergentes) ou de imagem virtual (que se forma no caso de os
raios divergirem depois de passar pelo sistema óptico).
Por fim, conhece-se por imagem corporativa o conjunto de
qualidades que os consumidores atribuem a uma empresa. Por outras
palavras, é aquilo que a empresa significa/representa para a sociedade.
Utilização da imagem digital:
Tipicamente, as imagens raster são imagens fotográficas, e as imagens vetoriais são desenhos técnicos de engenharia. Os quadrinhos ilustrados se assemelham em qualidade a imagens raster, mas são impressos em plotters que passaram a imprimir à maneira das impressoras comuns por jato de tinta.
Texto
TEXTO
Famílias tipográficas
As famílias tipográficas também são conhecidas com o nome de famílias de fontes (do francês antigo fondre, correspondente em português a derreter ou fundir, referindo-se ao tipo feito de metal fundido). Uma fonte pode ser metal, película fotográfica, ou meio eletrônico.
Existe uma infinidade de famílias tipográficas. Algumas delas têm mais de quinhentos anos, outras surgiram na grande explosão criativa dos séculos XIX e XX, outras são o resultado da aplicação dos computadores à imprensa e ao desenho gráfico digital e outras foram criadas explicitamente para sua apresentação na tela dos monitores, impulsionadas em grande parte pela web.
Umas e outras convivem e são usadas sem estabelecer diferenças de tempo, por isso é necessário estabelecer uma classificação que nos permita agrupar aquelas fontes que têm características similares.
São muitas as tentativas por conseguir agrupar as formas tipográficas em conjuntos que reúnam certas condições de igualdade. Geralmente estão baseados na data de criação, em suas origens dentro das vertentes artísticas pelas que foram criadas ou em critérios morfológicos.
Fontes com ou sem serifa
Na tipografia, as serifas são os pequenos traços e prolongamentos que ocorrem no fim das hastes das letras. As famílias tipográficas sem serifas são conhecidas como sans-serif (do francês "sem serifa"), também chamadas grotescas (de francês grotesque ou do alemão grotesk). A classificação dos tipos em serifados e não-serifados é considerado o principal sistema de diferenciação de letras.
Tipicamente, os textos serifados são usados em blocos de texto (como em um romance) pois as serifas tendem a guiar o olhar através do texto. O ser humano lê palavras ao invés de letras individuais, assim as letras serifadas parecem juntar-se devido aos seus prolongamentos, unindo as palavras. Por outro lado, os tipos sem-serifa costumam ser usados em títulos e chamadas, pois valorizam cada palavra individualmente e tendem a ter maior peso e presença para os olhos ("chamando a atenção"), já que parecem mais limpos.
Fontes escaladas e bitmapped
As Fontes escaladas (Type 1, TrueType e OpenType) são
definidas matematicamente e podem ser representadas em qualquer
tamanho, caso sejam requisitadas. Estas contêm informação para construir
os seus contornos através de linhas e curvas que são preenchidas para
representarem um aspecto sólido de formas contínuas.Podem ainda ser ampliadas sem perder qualidade das suas formas.
As Fontes bitmapped são guardadas como uma matiz de pixéis, dai ao serem ampliadas, perderem qualidade. Estas são concebidas com uma resolução e um tamanho específico para uma determinada impressora, não podendo ser escaladas.
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Diferentes tipos de ferramentas relativas à tabela de código ASCII
Diferentes tipos de ferramentas relativas à tabela de código ASCII
1ºcaso:
Através da ferramenta código
ASCII no endereço:
Podemos observar que ao colocarmos uma respetiva palavra ou caracteres, dá-nos o respetivo código em números . Experimentem e verão o resultado. :)
2ºcaso:
Através da ferramenta ASCII Generation no endereço:
Nesta hiperligação podemos utilizar diferetntes tipos de fontes para representar um texto, carácteres ou números. Existem diferentes tipos de fontes, exprimentem :)
3ºcaso:
Com esta hiperligação, podemos converter 3 imagens em ASCII com http://www.glassgiant.com/ascii/ , apresentando as imagens originais e os respectivos resultados.
Depois de escolhermos as definições que mais nos agradaram, obtemos o seguinte resultado:
terça-feira, 30 de outubro de 2012
Padrões de Codificação de Caracteres
O que são Padrões de Codificação de Caracteres?
• Na década de 60, surgiu a necessidade de “os computadores comunicarem” (trocarem informações). Por esse motivo, surgiram padrões de codificação. Esses padrões consistem em tabelas com grupos de bits que representam determinados caracteres.
Exemplos comuns são o código morse que codifica as letras do alfabeto latino e os numerais como sequências de pulsos elétricos de longa e curta duração e também o ASCII que codifica os mesmos grafemas do código morse além de outros símbolos através de números inteiros e da representação binária em sete bits destes mesmos números.
um exemplo de padrões de codificação de catacteres |
Em que consiste a tabela de código ASCII ?
- A tabela de código ASCII surgiu nos anos 60, devido à necessidade de criar um padrão que fosse utilizado por todos os computadores, tornando mais fácil a comunicação entre eles e a troca de dados.
- A tabela ASCII utiliza conjuntos de 7 bits para representar 128 caracteres, muito deles adequados apenas à língua inglesa, por ter sido desenvolvida nos Estados Unidos
Tentem fazer isto:
Para se obter um caracter ASCII num processador de texto, a partir do teclado, pressiona-se a tecla ALT e, simultaneamente, no teclado numérico, digita-se o código da tabela ASCII correspondente ao carácter pretendido.
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